quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Taj Mahal abastecido por energia solar



O Taj Mahal, um dos mais conhecidos monumentos do mundo e uma das sete novas maravilhas do mundo, será abastecido por energia solar a breve prazo, anunciou o Ministério de Energias Renováveis da Índia.
Erguido entre 1630 e 1652, o monumento chega agora às energias renováveis com a ajuda da luz do Sol, uma obra estimada em €62,8 mil e que será será financiada pelo Fundo do Património Taj. Ainda não foi anunciada a capacidade da energia.
Curiosamente, esta iniciativa surgiu devido à frequência interrupção de fornecimento de energia ao Taj Mahal – e não devido a uma estratégia planeada. No final de Julho, de resto, a Índia enfrentou um apagão que deixou milhões de pessoas sem energia eléctrica durante dois dias. Incluindo o monumento.

A instalação solar vai ainda iluminar as áreas de Taj Nature Walk e Shilpagram, que estão cada vez mais às escuras devido às faltas de energia.
Ainda que a Índia seja a sétima potência mundial em energia limpa – investiu €7,9 mil milhões (R$ 21,3 mil milhões) em 2011, mais 54% que no ano anterior – o País continua a ter uma das mais baixas taxas de geração de energia solar, com apenas 0,4GW. Na sua missão solar nacional, o Governo indiano estabeleceu a meta nacional de 20 GW até 2022.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Lâmpada que converte CO2 em luz!




O projetista Mike Thompson criou uma lâmpada com vida, que é alimentada por algas! A lâmpada Latro obtém energia a partir de uma câmara de algas que requer apenas a luz solar, de CO2 e de água para funcionar. Furar a lâmpada do lado de fora, respirar dentro dela, e pronto, você criou a sua própria lâmpada!

A lâmpada é possível graças a uma recente descoberta feita por pesquisadores das universidades de Stanford e Yansei. Os pesquisadores descobriram que uma pequena corrente elétrica pode ser extraída de algas durante a fotossíntese. A lâmpada Latro apresenta uma bateria que armazena a energia gerada pelas algas durante todo o dia e um sensor de luz, que controla a intensidade da lâmpada, evitando as algas se tornem desnutridas. 



Com o avanços na nanotecnologia, é de grande necessidade a criação de produtos com eficiência energética, a e as plantas, como as algas tornam-se fontes de energia atraentes para se lidar com esse processo.

Por enquanto, a lâmpada Latro continua a ser um projeto de design idealista, mas não tão longe do nosso futuro.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Dicas para reduzir os gastos de energia da casa



A partir de 2013, a energia elétrica vai ficar até 16,5% mais barata para os consumidores residencais. Mas é possível ir além, adotando, por conta própria, medidas simples em casa ou no escritório.

Com base em cartilhas da Secretaria de Saneamento e Energia de São Paulo, da Aneele da UFSCar, preparamos seis dicas para ajudar a poupar o planeta e o seu bolso.

Aproveite a iluminação natural:

Para nossa felicidade, a luz natural, é gratuita! Tente durante o dia, mantenha janelas, cortinas e persianas abertas, permitindo a ampla passagem da luz solar. Para aumentar a claridade de um ambiente, utilize cores claras nas paredes internas e no teto.

Adote definitivamente as lâmpadas econômicas:

Opte sempre por lâmpadas fluorescentes. A economia é garantida: duas lâmpadas fluorescentes de 20 watts iluminam mais que uma incandescente de 100 watts. Dê preferência às que possuem o Selo Procel Inmetro de Desempenho.


Revise as instalações elétricas:

Uma das principais causas do aumento na conta de energia elétrica é a "fuga" de energia, uma espécie de “vazamento de eletricidade” que pode representar até 30% do consumo de luz no fim do mês.

Emendas mal feitas, conexões frouxas, fios desencapados ou com isolamento comprometido pelo tempo são uma de suas principais causas. Outro vilão são equipamentos eternamente ligados na tomada por esquecimento.

Para descobrir se existe fuga de corrente no escritório ou em casa faça o seguinte: Desligue a iluminação e todos os equipamentos das tomadas. Em seguida, verifique se o disco do medidor continua girando.

Em caso afirmativo, existe fuga de corrente. Para identificar a origem da fuga, desligue a chave geral. Se o disco parar de girar, o problema está na instalação elétrica. Para resolvê-lo procure o serviço de um técnico especializado.

Escolha eletrodomésticos mais eficientes e use-os corretamente:

Leve em consideração antes de adquirir um aparelho as opções que consumam menos watts. Em casa ou no escritório, tire os aparelhos eletrônicos da tomada quando estão fora de uso, principalmente televisão, aparelhos de DVD/Blue-Ray e de som. Alguns aparelhos precisam de atenção especial:

Geladeira - Mantenha a geladeira em local ventilado para facilitar a troca de calor pelos radiadores.  Evite deixá-la aberta por muito tempo e mantenha em boas condições a borracha de vedação da porta. Geladeiras em más condições podem ser responsáveis por até 70% da conta de luz.

Ar-condicionado - Quando comprar um aparelho de refrigeração, procure dimensionar o espaço que ele ocupará e o seu potencial refrigerador. Existem tabelas para este cálculo nas lojas, é só perguntar para o vendedor. Lembre-se de conferir se o aparelho possui selo de eficiência energética. Na instalação, não deixe o aparelho em lugares quentes, próximo de equipamentos elétricos ou sob a luz do sol. Isso força o desempenho e consome mais energia.
O ideal é instalá-lo de frente para a maior dimensão do ambiente, o que facilita o processo de refrigeração. Você pode desligar o ar condicionado meia hora antes do fim do expediente e também durante o almoço, que a sala ainda permanecerá climatizada. Mantenha as portas e janelas fechadas, de forma a impedir a entrada de ar quente de fora.

Chuveiro elétrico - Nos dias quentes, use o chuveiro com a chave na posição verão. Na posição inverno o consumo de energia é 30% maior. Nunca reaproveite resistência queimada, pois aumenta o consumo de energia e não é seguro. Estude a possibilidade de instalar um aquecedor de água por energia solar, que, atualmente, possuem preços mais acessíveis e dispensam grande manutenção. Para baixar o consumo de energia – e de água -– tente reduzir a duração do banho de 20 a 40%.

Desligue alguns eletrônicos da tomada quando não estiverem em uso:

O consumo individual destes equipamentos é no geral baixo (10 kWh/mês em média). No caso dos monitores, os gastos aumentam conforme o tamanho. A maioria dos monitores de 14" atuais consome em torno de 80 W, já os de 17" consomem entre 100 e 110 W, dependendo do modelo.

No entanto, em um escritório com vários computadores a participação no consumo total poderá ser significativa. Procure orientar os usuários a desligá-los quando não forem utilizados por longos períodos e, a utilizar sempre que possível os recursos de economia de energia disponibilizados nas máquinas.

Periféricos como impressora e scanners consomem energia mesmo quando não estão em uso; nesse caso, desligue-os das tomadas, assim como as caixas de som. Evite também deixar os aparelho eletrônicos, incluindo celulares, recarregando durante toda noite. Plugue o carregador somente o tempo suficiente para completar a carga.

Essas são soluções simples que podem ajudar a cortar despesas com a conta de luz, no escritório ou em casa, poupando o planeta e o seu bolso.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Termos mais usados na iluminação



Fique por dentro dos termos mais usados no universo da iluminação para ficar esperto na hora de criar projetos para sua casa:

Bipino: nome de um dos mecanismos de fixação da lâmpada à base. Nesse caso, as lâmpadas têm duas hastes que se encaixam no soquete especial.

Dimmer: dispositivo que permite regular a intensidade da luz. Além criar cenários diferentes, ainda representa uma redução na conta de energia elétrica. A adaptação é tão simples quanto instalar um interruptor comum: o dimmer é ligado em série com a lâmpada e o controle é feito por um botão giratório acoplado ao interruptor.

Iluminação difusa: gerada por luminárias que contém difusores – podem ser vidro fosco, acrílico e tecido. A luz fica mais suave, aconchegante, não foca em um determinado ponto e não gera sombras marcantes.

Iluminação direta: nesse caso não há elemento filtrante e a luz é emitida totalmente para baixo, iluminando a área delimitada pelo facho.

Iluminação dirigida: quando o foco da luz é direcionado para determinado ponto do projeto, como para realçar um quadro ou dar destaque a um objeto.

Iluminação indireta: gerada por arandelas, abajures, sancas e outros elementos que proporcionam uma luz discreta e sem sobras marcantes.

IRC (índice de reprodução de cor): trata-se da capacidade da luz reproduzir fielmente as cores. O IRC 100% é o mais próximo da reprodução de cores do sol – atualmente, essa eficiência é encontrada nas halógenas e incandescentes. Objetos iluminados por lâmpadas com baixo IRC podem ficar com a tonalidade alterada.

Kelvin (k):mede em graus a temperatura de cor. Pode variar de 2 700 a 8 mil, sendo que os números mais baixos refletem em tons mais amarelados e os mais altos têm reprodução azulada. Para residências são indicadas as lâmpadas de 3000 k.

Rosca E-27: nome do mecanismo de fixação das lâmpadas mais comum utilizado no Brasil. O número 27 representa o diâmetro do conector em milímetros.

Sanca: normalmente de gesso, trata-se de uma espécie de canaleta com abertura para cima onde se acomodam mangueiras de luz ou lâmpadas, que ficam ocultas e criam um efeito de luz indireta.
Volt (v):mede a tensão elétrica: 110 ou 220 v. A maioria das lâmpadas utiliza essas voltagens, mas algumas halógenas pedem menos tensão, como as dicroicas de 12 v – por isso é necessário usar transformadores.

Watt (w):representa a potência elétrica da lâmpada. Saiba que quanto menos watts a lâmpada gastar, maior será a economia, mas é preciso encontrar modelos que tenham baixa potência e boa eficiência de luz. A quantidade consumida de watts vem especificada na conta.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Calor solar na economia de energia elétrica



Limpa, gratuita e infinita. Essa é a energia solar, com média de 30% de redução de gastos com eletricidade nas residências equipadas com coletores solares.

Os equipamentos high-tech são capazes de esquentar a água até 90º C. Isso permite reduzir o tamanho do reservatório e a área de coleta.






É possível economizar quase R$ 4 mil por ano utilizando energia solar para aquecer a água da casa!
Em dois anos, você paga o investimento nos esquipamentos que duram 15 anos.

No Brasil existem 37 normas que incentivam o uso de aquecedores solares. Das 26 que já entraram em vigor, apenas duas esperam regulamentação. Boa parte delas, como a nº 14 459, em vigor na cidade de São Paulo desde 2003, obriga a adoção do sistema nas novas edificações com mais de três banheiros. Há também algumas leis estaduais que preveem incentivos por meio de isenções fiscais que vão de 25 a 100% do investimento em equipamentos de aquecimento solar para pessoas físicas e jurídicas na compra de bens e serviços.


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